sábado, 28 de abril de 2012

Chegou a hora... Vamos tirar a fralda



Em toda família sempre tem esse momento, e para algumas não é uma vivência tão tranquila como se espera.
Geralmente os pais esperam que os filhos saiam das fraldas logo que se é tomada a decisão, mas infelizmente para alguns não é o que ocorre, pois cada criança tem seu ritmo e devido a isso é necessário que os pais tenham paciência. Comumente as crianças se sentem pressionadas em relação aos pais, pois são cobradas integralmente que façam suas necessidades no banheiro, sendo que as crianças até certa idade não consegue controlar seus esfíncteres, então é fundamental dar tempo ao tempo.
De início é preciso que os pais lembrem seu filho para ir ao banheiro, pois este não tem consciência ainda e devem ficar atentos para que lembre-os várias vezes ao dia. Já as fezes serão controladas posteriormente, uma dica é observar que horário que a criança faz cocô normalmente e assim poderá leva-la ao banheiro de forma tranquila e descontraída.
Logo depois das intervenções realizadas pelos pais as crianças criarão hábitos de ir ao banheiro quando estiver com vontade e aprenderá a controlar seus esfíncteres.
            No começo os pais podem comprar um penico e deixar ao lado do vaso sanitário e depois de um tempo poderão convidar a criança a fazer suas necessidades no vaso, mas que não seja algo forçado, lembrando que de início tanto as meninas como os meninos fazem xixi sentados.






Meninas Pedagogia

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Au-Au


Sabe aquela história de querer um cachorrinho?  Quem já não passou por isso?
Se ainda não passou, e tem criança em casa, pode esperar. Não tardará. As crianças geralmente adoram os animaizinhos, principalmente aqueles que elas podem ter em casa como companhia. E é sempre bom ter em casa crianças que crescem com animaizinhos de estimação. Apenas que devemos ter em mente que quando uma criança pede muito um animal junto com a promessa que vai cuidar, ”pode deixar, eu dou comida, dou banho, dou isso, dou aquilo”, ela está prometendo, mas isso está apenas demonstrando que ela tem muito boas intenções com o animalzinho que tanto deseja. Porém, não é suficiente para dar provas de que pode cumprir com essa promessa. Na hipótese de ter essa responsabilidade, certamente acabará como um fardo e quedará ao fracasso. Será frustrante não conseguir cuidar dele como se deveria. É importante que o papai e a mamãe saibam e tenham para si a responsabilidade do bem- estar e da sobrevivência do animalzinho. Dessa forma, sem nunca se frustrar, a criança seguirá o modelo dos pais que cuidam com zelo do animal; muito provavelmente passará, com o tempo, a cuidar muito bem dele!


 
Meninas da Pedagogia

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ser professor...



Atualmente tenho notado alguns comentários em relação ao Professor de Educação Infantil... Esses profissionais do ramo da Educação estudam incansavelmente todos os dias, leem vários textos e artigos para brincar e mesmo assim sempre tem aquela pessoa ‘’ bacana’’ que pergunta – “Nossa! Que legal ser professora de Educação Infantil né? Imagino como deve ser bom só ficar brincando!”. Se fosse tão fácil assim nossas crianças não passariam de apenas marionetes.

Inquietações a parte, cabe a nos refletirmos e também entender essas pessoas que enxergam a Educação Infantil apenas como momento de lazer, porque infelizmente nunca sentirão o prazer de se dedicar dia a dia a momentos tão especiais do ‘’ser criança’’ e ‘’entender criança’’, só que daí nos vem uma revoltante percepção – Como serão essas pessoas quando se tornarem pais e não entenderem a função e o papel da escola?


Meninas Pedagogia 

terça-feira, 24 de abril de 2012

De olho nas tecnologias



X





Devido ao avanço da tecnologia as crianças de hoje não sentem muito interesse de irem ao campo para brincar de pique esconde, pega-pega, jogar futebol, andar de bicicleta como faziam antigamente. Além disso, os pais sempre vivem muito ocupados com a correria do dia a dia e na maioria das vezes, não tem tempo para participar ativamente na vida dos filhos, e é sempre mais fácil que eles fiquem de frente para a TV assistindo, jogando videogame ou na internet.
Sabemos que a tecnologia nos traz grandes benefícios que antes não tínhamos, como: comunicarmos em tempo real com as pessoas que podem estar longe ou perto de nós, pesquisar, ficar por dentro das principais notícias do mundo todo, etc. No entanto, é preciso ficarmos atentos no que as crianças estão vendo na TV ou “fuçando” na internet, pois há programas que não são adequados a idade, e podem influenciar na vida e nas atitudes dessas crianças, como a desobediência, a ideologia de produtos, os estereótipos de beleza, o consumo as drogas, entre outros. Quanto aos jogos de videogame, muitos são de lutas e “jorra” sangue por toda parte. Já a internet, além de obter sites inadequados que as crianças podem ter acesso, há o perigo dos sites de relacionamento, na qual a criança pode ser simplesmente enganada e acabar gerando uma situação constrangedora e provavelmente perigosa.
Pais, pensem sobre isso e, apesar da correria do dia, tentem organizar seus horários para ficar por dentro da vida dos seus filhos e que uso eles andam fazendo das tecnologias. Estimule-os a correr, brincar ao ar livre, para que tenham uma infância mais feliz e saudável.



Meninas Pedagogia

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Entre a "birra" e o "não"



A teimosia é um comportamento comum entre as crianças, e quase sempre se expressa de forma corporal. Quando elas não conseguem o que querem causa certa frustração, raiva, tristeza e a partir daí temos a birra, os choros, os gritos, etc.
Muitas vezes os pais não dizem NÃO aos seus filhos, por vários motivos, por exemplo, por não ficar muito tempo com eles devido suas ocupações do trabalho e do dia a dia, negam-se a dizer NÃO com o pensamento de “Já passo pouco tempo com ele e como não vou deixá-lo fazer o que tem vontade quando estamos juntos?” ou simplesmente pelo fato de os pais sofrerem junto com as frustrações, chateações e as tristezas dos filhos, sendo mais fácil dizer SIM ao invés do tão preciso NÃO.
A birra também é utilizada pelas crianças como forma de ver até que ponto pode ir com os pais, e ela pode ocorrer em locais públicos como supermercados, escolas, shoppings, etc. Para evitar este problema os adultos devem manter-se firme na situação, não adianta simplesmente dizer não e com um pouco de choro o adulto mudar de ideia para o sim, pela vergonha de estar em local público ou até mesmo pela falta de paciência, isso só causará mais birra futuramente, pois a criança entenderá que se chorar ela conseguirá o que almeja.
Estamos em um mundo em que o marketing domina nossas crianças e quase os hipnotizam para comprar os tantos brinquedos, doces, comidas, etc, é neste momento que os pais devem tomar consciência e mostrar autoridade para que a criança já se desenvolva e aprenda a conviver e a trabalhar suas frustrações.Certa vez no Parque Taquaral em Campinas uma criança de 3 anos viu os balões e pediu para que a mãe comprasse, a mãe virou e disse: “Não Ana, a mamãe não tem dinheiro hoje para comprar, ta bom?”, então ela respondeu: “Tudo bem!” e foi brincar no parque. O NÃO é muito importante para o desenvolvimento e a criação da autonomia da criança, pois cria uma barreira para a mesma e ela deverá enfrentar esta situação, e devemos lembrar que durante o decorrer da vida nem sempre ela receberá apenas SIM.
Os adultos devem ter algumas atitudes rotineiras para educar a criança, incluindo o diálogo, que é muito importante, exigindo muita paciência dos pais, sendo um dos principais elementos para entender o motivo da birra, algumas vezes pode ser o nascimento de um irmãozinho, problemas em casa, como separação dos pais, ou simplesmente uma forma de chamar a atenção dos adultos. Toda criança precisa ter um limite, pois sem este ela poderá até mesmo ter a sensação de falta de amor e abandono dos pais.
E então pais, vamos aprender a dizer NÃO?


Meninas da Pedagogia.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

"Saltinho e Mamadeira"





Hoje presenciei  uma cena que já está comum em nosso meio. Num Salão de Beleza uma criança de 3 (três) anos de idade acompanhava a vovó; apenas que causou-me um impacto o fato de estar calçando sandálias de salto (e já pisava torto) , e uma mamadeira pendurada na boca.
A pergunta que me assalta é: não estamos colaborando para uma adultização precoce quando ousamos achar “bonitinho, lindinho, engraçadinho” para dizer o mínimo? A disseminação da adultização precoce poderá trazer muitos entraves no futuro, como por exemplo, a desorganização da identidade da criança. Afinal, quem é ela? É uma criança ou uma adultazinha? Anda como adulta – de saltos na minúscula sandália – mas precisa da mamadeira (tardia, aliás), pela alimentação e pela proximidade do objeto pendurado (e pesado!) consigo todo o tempo. É difícil entender como vive  esse paradoxo.
Como entender o apoio e aplausos dos adultos (a sociedade) ? Afinal, uma criança de três anos de idade não conseguiria impor-se a saltos nos sapatos ou um sutiã com bojo do tipo “nadador”...
Vamos refletir sobre isso e, que tal deixar nossas crianças viver a sua infância? O tempo é esse e delas.

Meninas da Pedagogia.






quinta-feira, 19 de abril de 2012

Podemos conversar?



Hoje, a falta de tempo dos pais é causadora de inúmeras falhas no processo de educação de seus filhos e uma delas diz respeito ao diálogo, assunto que trataremos agora.

Há uma enorme diferença entre o diálogo e o monólogo informativo, pois para haver um diálogo é necessário a participação de quem fala e quem ouve, ou seja, dialogar não é apenas passar uma informação.

Muitas vezes quando o filho age de maneira equivocada ou foge a alguma regra, os pais começam a falar sobre a atitude errada do filho e/ou o quanto já pediram para não agir assim, e se esquecem de deixar o filho falar, se explicar, pois muitas vezes os pais ficam nervosos diante de uma situação causada pelo filho e nem ao menos perguntam o motivo que o levou a agir daquela maneira. 

Saber ouvir é muito importante e é um assunto trabalhado na maioria das escolas, com as crianças, porém de nada adianta se os pais não derem o exemplo e praticarem a ato de ouvir seus filhos. E aqui eu me refiro também a outro problema causado pela falta de tempo dos pais, que se trata de não dar à criança a atenção necessária em momentos nos quais ela, muitas vezes, só quer contar o que aconteceu na escola.

Ouvir e questionar seu filho sobre os acontecimentos do dia, suas conquistas, etc. é fundamental para a formação da criança, além de contribuir para a conquista da confiança entre a criança e seus pais, pois assim, elas se sentem seguras ao contar algo sabendo que será ouvida. 

Você já conversou com seu filho hoje?


"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão." Paulo Freire
 Meninas Pedagogia

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Causas das crianças indisciplinadas relacionadas com os pais.

As crianças indisciplinadas revelam problemas através de comportamentos inadequados, elas não nasceram com esses problemas. Por vezes, é apenas um problema de comportamento sugerido pelos pais de forma errada, devido às vidas complicadas e ao mundo difícil em que se vive hoje em dia. Crianças com comportamentos indisciplinares como, morder, exigir, ataques de raiva, etc., podem tornar-se irritantes aos olhos dos pais, porém, os pais devem ser pacientes o suficiente para ensinarem os seus filhos a parar este tipo de comportamento.
Alguns dos principais problemas de comportamento nas crianças e como ajudá-las:

Rejeição paternal

Este é um dos maiores problemas nos dias atuais, especialmente em casais onde ambos trabalham e estão comprometidos com as suas carreiras. Estas crianças anseiam pelo amor dos pais. Os motivos para isto acontecer incluem: Incapacidade dos pais darem amor e afeto aos seus filhos em suficiente; Falta de interesse dos pais em demonstrar interesse nas atividades e conquistas dos filhos. O resultado para estas ações podem ser:
  • Caráter agressivo nas crianças.
  • Crianças que estão sempre a chamar a atenção dos pais.
  • Crianças que se sentem sozinhas em casa, mesmo quando os pais lá estão.

Súper proteção

Os pais tentam dar aos seus filhos um ambiente extremamente seguro, o que impede que as crianças se adaptem ao meio em que vivem. Crianças súper protegidas procuram sempre a ajuda dos seus pais e a sua mente está programada para que elas acreditem que os seus pais irão cuidar delas e resolver seus problemas para o resto de suas vidas. O resultado para estas ações podem ser:
  • Incapacidade da criança conseguir resolver problemas sociais.
  • Crianças que entram num estado de medo, o que pode ser muito perigoso.

Excesso de privilégios

Isto acontece muitas vezes quando os pais têm apenas um filho, sendo mais liberais com as suas atividades. No início pode parecer bom, mas a longo prazo pode ser problemático. O resultado para estas ações podem ser:
  • Crianças com um caráter egoísta.
  • Crianças menos pacientes.
  • Crianças que desenvolvem uma atitude agressiva, para conseguirem o que pretendem.

Modelos de pais impróprios

Os pais são os modelos de qualquer criança. Se os pais tiverem boas qualidades, então será natural que as crianças sigam essas qualidades. Mas, se pelo contrário, os pais forem viciados em álcool, drogas, tiverem problemas emocionais, podem afetar uma criança muito facilmente. Por vezes, pode gerar um modelo negativo
  • Crianças vulneráveis a comportamentos de risco: drogas, álcool entre outros problemas.
 Enfim, disciplina também é Amor. Os pais podem exigir, serem firmes, para que as crianças percebam que o seu comportamento não é desejado. Logo depois, um grande abraço e um beijo bem gostoso em seu filho vai ser a concreta demonstração de que tudo o que vocês pais fazem é por  amor.

                                                                                                          Meninas Pedagogia

terça-feira, 17 de abril de 2012

Mordida... Em quem dói mais?

A criança tem o seu primeiro contato com o mundo com a boca, é normal encontrarmos crianças de mais ou menos 2 anos que acabam mordendo seus coleguinhas na escola. Geralmente a mordida acontece quando há uma competição de brinquedos; aquele que está perdendo usa os seus “dentinhos” para pegar o brinquedo do colega.
Quando dava aula para o maternal um aluno mordia os colegas quando estava empolgado com alguma situação. Existem várias explicações para o morder.
 Uma situação que pode constranger as crianças são as brincadeiras com a boca, às vezes assoprar a barriga da criança, às vezes até pequenas mordidas, que de fato não afetam as crianças, mas que quando ela chega na escola ela vai reproduzir o que vivenciou com a sua família.
A mordida é uma situação bem constrangedora para todos aqueles que estão envolvidos. Normalmente os pais sentem que seus filhos estão desprotegidos e por isso aconteceu a mordida, sentem culpa por terem que deixarem seu filho na escola. Os pais da criança que mordeu sentem-se culpados e envergonhados. A escola muitas vezes tem que ser a mediadora da situação, tanto com as famílias, quanto com as crianças: a que mordeu e a que foi mordida. É necessário explicar para a crianças que não pode fazer isso com o coleguinha, pois machuca, ele fica triste. Mostrar que existem regras e que eles tem o dever de tratar bem o coleguinha.
Com o passar do tempo e com as conversas a criança vai aprendendo os conceitos e descobre outras formas de sentir prazer.
Meninas da Pedagogia.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo com a boca, é normal encontrarmos crianças de mais ou menos 2 anos que acabam mordendo seus coleguinhas na escola. Geralmente a mordida acontece quando há uma competição de brinquedos, aquele que está perdendo usa os seus “dentinhos” para pegar o brinquedo do colega.

Quando dava aula para o maternal um aluno mordia os colegas quando estava empolgado com alguma situação. Existem várias explicações para o morder.

 Uma situação que pode constranger a crianças são as brincadeiras com a boca, ás vezes assoprar a barriga da criança, ás vezes até pequenas mordidas, que de fato não afetam a crianças, mas que quando ela chega na escola ela vai reproduzir o que vivenciou com a sua família.

A mordida é uma situação bem constrangedora para todos aqueles que estão envolvidos, a crianças que foi mordida e sua família, normalmente os pais sentem que seus filhos estão desprotegidos e por isso aconteceu a mordida, sentem culpa por terem que deixarem seu filho na escola. Os pais da criança que mordeu sentem-se culpados e envergonhados. A escola muitas vezes tem que ser a mediadora da situação, tanto com as famílias, quanto com as crianças, a que mordeu e a que foi mordida. É necessário explicar para a crianças que não pode fazer isso com o coleguinha, pois machuca, ele fica triste. Mostrar que existem regras e que eles tem o dever de tratar bem o coleguinha.

Com o passar do tempo e com as conversas a criança vai aprendendo os conceitos e descobre outras formas de sentir prazer.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Aprendizado Saudável



Afinal, quem nunca ficou na dúvida perante a um conflito e qual a melhor solução?

Muitos ainda caem nesta questão de qual seria a melhor maneira de educar seus filhos, se é na base da conversa ou utilizando as tradicionais “palmadas”.

Atualmente estamos passando por essa situação, pois há quem defenda que a palmada ainda é um dos melhores métodos na educação dos filhos, pois afirmam que é nelas onde aprendem o que não devem fazer e são repreendidos firmemente. Mas são nessas palmadas que alguns pais acabam extrapolando, chegando até ao espancamento do filho.
Para outros, a conversa é uma das melhores maneiras, pois acreditam que esta gera uma reflexão do filho perante o que ele fez e este nota que há regras a serem cumpridas. Seguido da conversa alguns pais utilizam-se do castigo para impor sua autoridade. O que afinal, precisam ficar atentos quando impõe castigos aos filhos, por consequência do passar do tempo alguns pais acabam se esquecendo de qual foi o combinado e com isso os filhos acabam notando/ percebendo que a palavra dos pais é em vão e logo pensam “é só mais uma conversa, só mais um castigo, eles sempre se esquecem”.  E assim é muito importante que os pais cumpram com o que falam para os filhos.
Sendo conversa ou palmas, tapinhas e não espancamento, cada família tem seu modo de educação, e os pais precisam ser rígidos sim, enfim são estes quem educam as crianças ou jovens não para si, mas para o mundo.


 Em suma, que educação estamos deixando para o mundo?




Meninas Pedagogia - 2012

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Vem um irmãozinho aí?



Esta é sem dúvida, uma situação que vai gerar o tão famigerado ciúme no irmãozinho mais velho.
Afinal, ele pode perder o “trono”, terá que partilhar o papai e a mamãe com o outro e isso é muito difícil para as crianças pequenas e egocêntricas.
Enfim, a chegada de um novo bebê deve ser vista com cuidado, pois é quase certo que vai gerar uma crise de ciúme, pois dói dividir o amor da mãe. Afinal, na lógica da criança, desde a gravidez o novo bebê já está ocupando a sua mãe.
Por isso, nossa contribuição é que ao apresentar a chegada do novo bebê, seja sincera com ele e não vá além do que ele possa  partilhar no momento como dizer: “Vamos ter um novo bebê na nossa família” . E se com o tempo ele demonstrar sentimentos diferentes, maior ansiedade, inquietação é bom sabermos que a criança pode estar insegura, ou com ressentimento quanto ao novo bebê.
É importante ser sincera e verdadeira. O bebê vai nos trazer alegria, outras vezes cansaço, aborrecimento, e vai precisar da mãe para ser alimentado, ou trocadas as fraldas. De maneira que, dizer tudo isso para seu filho e ainda acrescentar que se ele se sentir sozinho ou abandonado, que venha contar para que a mãe possa lhe fazer muito carinho, será bastante apreciado, pois a criança vai sentir que também é amada.

                                                                                 Meninas Pedagogia