quarta-feira, 30 de maio de 2012

Meu filho é disléxico?



Para saber um pouco mais sobre isso e “diagnosticar” se seu filho é disléxico, vamos conhecer primeiramente os principais sintomas:

- dificuldades com a linguagem e escrita;
- dificuldades em escrever;
- dificuldades com a ortografia;
lentidão na aprendizagem da leitura;

Atenção: nem sempre esses sintomas podem estar indicando que a criança é disléxica, pois deve-se levar em consideração que cada criança tem seu tempo e seu limite.

Como posso ajudar meu filho caso seja constatado ser disléxico?

As crianças com dislexia têm tendência a níveis emocionais, podem criar um baixo conceito de si, possuir baixa autoestima e se sentir incapaz de realizar várias “tarefas”. É aí que entra o papel dos pais, eles devem dar total apoio aos filhos e jamais deixa-los se sentirem inferiores as demais crianças. A ajuda dos pais é determinante para a “evolução” e desenvolvimento das crianças disléxicas, no entanto, é preciso contar com o trabalho de uma equipe multidisciplinar, na qual se encontram: pedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos, eles irão dar total assessoria às crianças e desempenharão todos os procedimentos necessários para que essas crianças disléxicas consigam acompanhar a sala de aula que frequenta.
Portanto pais, fiquem calmos! Vocês podem contar com a ajuda de diversos profissionais, mas não se esqueçam que vocês possuem um papel indispensável na vida dos seus filhos!

Meninas Pedagogia

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Filhos... Tempo precioso!




Um dos problemas que mais afligem os pais é o do tempo que devem gastar na convivência com os filhos. Trabalhando a maior parte do dia, os pais encontram cada dia mais dificuldade em reservar um tempinho para estes, desta forma a frase “ não tenho tempo” sem dúvidas se tornou uma das frases mais pronunciadas nos dias atuais.
Entretanto é comum ouvirmos “ não tenho tempo para este ou aquele projeto, ou até para aquela viagem, porém a mais preocupante para a sociedade é “ não tenho tempo para meu filho”.
Assim, com o desejo da auto – realização profissional, os pais acabam colocando os filhos em segundo plano, recorrendo para a terceirização da educação de seus filhos, com as “babas, os avós, as creches e escolas de período integral.”
Com a “falta de tempo”, esses pais apelam também para os presentes e chegam a gastar uma quantia expressiva, em mimos para essas crianças e adolescentes.
As famílias estão deixando a função de transmissão de valores e de afeto. E esse é um dos fatores que pode estar contribuindo para o comportamento mais agressivo de crianças e adolescentes.
Contudo é importante ressaltar que nenhum presente substitui a presença dos pais na vida de uma criança, levando em consideração que o convívio familiar é de extrema importância para a criação de valores e a formação da personalidade. Assim, é de grande importância que as crianças tenham uma família funcional, que estejam sempre presente em suas vidas.




                                                                               Meninas Pedagogia

sexta-feira, 18 de maio de 2012

“Filho de peixe peixinho é”





É fato que as crianças se espelham nos adultos para “realizarem” suas ações e atitudes. Elas têm como referencias as pessoas mais próximas com quem convivem, ou seja, a família, normalmente os pais.
            As meninas buscam sempre se parecer com as mães e os meninos com os pais. Portanto devemos sempre ficar atentos ao que fazemos e falamos na frente dos filhos. É freqüente ouvirmos casos, que chamamos informalmente de “bola fora”, na qual a criança simplesmente reproduz a alguém o que ouviu da mãe ou do pai.
            É normal também vermos crianças que são violentas ou que falam muitos palavrões, pois bem, isso é apenas uma reprodução daquilo que ela está vendo. Provavelmente se o menino ver o pai xingando ou até batendo em sua mãe, ele poderá no futuro ser um homem agressivo e violento com as mulheres. A mesma coisa ocorre com as meninas ao verem o mau tratamento da mãe para com o pai. Pode acontecer ainda que os filhos ao conviverem em constante desarmonia com os pais não sintam vontade de ter uma família futuramente.
            Pais que não se respeitam, que consomem bebida alcoólica em excesso, que não respeitam as leis de trânsitos, enfim, que transmitem muitas ações/atitudes errôneas aos filhos, pensem bem, vocês são responsáveis por essas crianças, e no futuro possivelmente se espelharão em vocês, afinal “filho de peixe, peixinho é” .

Meninas Pedagogia 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Pai, me da um real!



Muitos pais ouvem essa frase no seu dia a dia, com seus filhos sempre pedindo dinheiro para comprar lanche na escola, um sorvete, um doce ou qualquer outro tipo de guloseimas ou brinquedos.

A maioria das crianças ainda não possui o entendimento do valor que o dinheiro tem e de que forma ele vem. Os pais devem sempre ter um diálogo aberto com seus filhos quando o assunto é dinheiro, pois as crianças precisam ter consciência de que o dinheiro é algo que precisa ser valorizado e de que para conseguir é preciso que os pais trabalhem o mês todo para receber seu salário, até mesmo nas famílias de classe alta é importante desde pequeno a criança já saber lidar com o dinheiro.

Quando o consumismo da criança começa a ficar elevado e os pais não colocarem limite sobre eles, é bem provável que quando aquela criança se tornar adulto ela dificilmente conseguirá ter controle de seus gastos e despesas.

Não devemos impedi-las de pedir dinheiro, mas fazê-las entender que não é todo dia que os pais têm R$ 10,00 para lhes dar, assim como em um supermercado ou shoppings não é sempre que os pais podem comprar os produtos que eles desejam. Os pais podem usar a técnica no cofre em forma de porquinho, ou em tantas outras formas que temos hoje em dia, e ensinar a criança a sempre guardar seu “troquinho” ali dentro, e para estimular mais o filho os pais podem comprar um porquinho maior e fazer o mesmo junto com a criança cada um com seu cofre.

Uma boa maneira de educar um filho consciente sobre o dinheiro é sempre incluí-lo na realidade de que é preciso cuidado ao mexer com dinheiro, sendo o diálogo uma das melhores formas de fazê-lo.

Meninas da Pedagogia.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Preconceito infantil

 
          O preconceito é um assunto delicado, porém muito importante de ser trabalhado com as crianças, desde bem pequenas.

          Aqui eu me refiro a todos os tipos de preconceitos, desde o mais comum, o racial, até aqueles em relação ao físico (magrinho/gordinho), a classe social, a cultura etc. Esse preconceito pode se transformar em exclusão, traumas e se ocorrer em escolas, é chamado de Bulling.

          Devido aos meus estudos e contato direto com crianças em escolas e creches, posso afirmar que, infelizmente, há crianças que praticam o preconceito em relação às outras, mesmo sem intenção de magoá-las, que é o caso das crianças menores, cujo entendimento sobre o assunto ainda é escasso e a aceitação das diferenças está se iniciando.

          As crianças normalmente “imitam” os adultos, sendo esse o motivo pelo qual resolvi tratar sobre esse assunto. Os pais são espelhos para os filhos, já que estes admiram e repetem tudo que àqueles fazem. Essa é a questão! Se os pais não praticarem o preconceito, seus filhos terão mais chances de não praticar também. Claro que o contato com os coleguinhas na escola pode gerar um comportamento inesperado pelos pais, por isso, além do exemplo em relação às atitudes, é indispensável também uma conversa sobre o assunto.


Meninas Pedagogia

terça-feira, 15 de maio de 2012

"Raspar o prato" não é sinônimo de saúde


É natural a preocupação dos pais com a quantidade de comida que seus filhos consomem diariamente. Mas será que ao forçar as crianças a ingerirem mais alimento do que desejam, estão trazendo algum benefício para a saúde de seus filhos?
Ao consumir alimentos em excesso, a criança não respeita os sinais de saciedade e se acostuma a comer até sentir estufamento, ou seja, sentir um grande desconforto abdominal. Além disso, a criança pode achar que só deve parar de se alimentar com ordem dos pais, passando a comer em grande quantidade na ausência de seus responsáveis.
Obrigar os filhos a “raspar o prato” pode trazer consequências indesejáveis, como o ganho de peso excessivo. As crianças nascem com o controle da saciedade em perfeito equilíbrio. Também são capazes de identificar quando estão com fome ou não.
Alguns pais precisam fazer malabarismos na hora da refeição dos filhos. A criança esperneia e só enrola para comer. No desespero, esses pais chantageiam ou obrigam a criança a esvaziar o prato, mas esta não é a melhor opção a ser tomada.
Vale a pena ressaltar, que assim como os adultos, as crianças apresentam fases da vida em que estão naturalmente com menos apetite e devemos respeitar este momento.
O ideal é sempre respeitar a fome, os pais podem também preparar pratos coloridos, com alimentos formando desenhos, este detalhe pode ajudá-los. Além disso,quando os pais não conseguem resolver o problema, a ajuda de um profissional especializado se torna necessária.

Meninas pedagogia


segunda-feira, 14 de maio de 2012

A música no desenvolvimento da criança...



A musicalização na educação infantil está relacionado a uma motivação diferente do ensinar, em que é possível favorecer a auto-estima, a socialização e o desenvolvimento do gosto e do senso musical das crianças dessa fase. A música é um processo que envolve o contato com o mundo sonoro. É importante e essencial que os pais em casa possibilitem que as crianças ouçam a música de acordo á sua idade. As músicas infantis contem assuntos que despertam o interesse na criança e que ajuda o professor em seu trabalho. Muitos pais por não gostarem, ou não terem paciência acabam privando seus filhos de ouvirem músicas infantis, na maioria das vezes as crianças só tem contato com este tipo de música na escola. É muito comum na escola onde trabalho as crianças chegarem cantando músicas de adultos, muitas vezes com um linguajar nada adequado para uma criança de 3/4 anos. Pais por isso é necessário que vocês participem, proporcionando para seus filhos momentos de prazer, que jamais irão esquecer.



domingo, 13 de maio de 2012

O tchau na escola


Insegurança e ansiedade são fatores comuns  que  ocorrem quando a criança vai à escola pela primeira vez, e com isso surgem as dúvidas dos pais:
Por que ele ficou chorando? Será que aconteceu alguma coisa? Devo levá-lo embora?
Aí vão algumas respostas e sugestões...
Quando a criança é deixada na escola, ela a passa a ficar em um lugar desconhecido. Tudo é novo, principalmente as pessoas com quem passará o tempo em período escolar, então é normal que isso venha a acontecer com a maioria das crianças, pois seus pais  a está deixando em um lugar que não é comum.
De fato, quando os pais estão à procura de uma escola muitas das vezes não levam a criança junto, o que seria muito legal essa participação, pois é ela que ficará naquele ambiente. Realizar uma preparação, ou seja, uma pequena conversa dizendo que ela irá para a escola também vale a pena. Falem para a criança que ela terá amigos, participará de atividades e brincadeiras e, por mais simples que seja essa conversa isso já transmite segurança.
Os pais tem que ser firmes diante dessas situações, demonstrando para a criança que estão seguros de si, não levando ela embora logo que chegam à escola, ficando um pouco com ela, indo até a sala dela comentando sobre o que tem e quando deixá-la, dar tchau  para o filho e não sair de fininho. Falem a verdade, dizendo , por exemplo, que vão trabalhar e depois voltarão para buscá-lo, e caso note que ele está chorando muito peça para a escola avisá-los ou mesmo entre em contato com a escola.
No mais, é o combinado com a escola que para este período de adaptação costumam estar preparadas para fazer com que a criança crie vínculos de confiança com os pais e com a professora.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

"Bendita Chupeta"


Muitas mamães passam pelo cruel estágio de “tirar a chupeta”. Ora, é sempre bom lembrar que quem a  ofereceu pela primeira vez foram  os próprios pais, sempre após longas discussões sobre ser certa ou errada esta atitude.  O certo é que quem sempre vence é a chupeta. Ao primeiro choro e desassossego na hora de dormir, lá vai ela para a boquinha do bebê.;

Quando  com quatro ou cinco anos, época  que querem "proibir", é então que a criança não desgruda dela , nem para fazer cocô.  A mamãe proíbe, entra o dentista para reforçar e dizer que os dentinhos vão ficar tortos e por aí vai...

A verdade é que mamãe e papai só conseguem perder mais e mais a autoridade quando insistem em proibi-la.

Mas, então, o que fazer? A solução mais sensacional que já ouvi foi do pediatra de meus filhos: que tal se deixasse  a criança chupar a chupeta quando bem entendesse? Ela poderá chupar a chupeta quando bem entender, desde que a tal chupeta fique amarrada na cama.

A solução é genial e nos faz entender que a chupeta acalma o bebê na hora de dormir; da mesma forma que cocô se faz na privada; que se almoça na mesa, que se dorme na cama, que a cama fica no quarto de dormir, então, o lugar da chupeta  é amarrada lá na cama...

terça-feira, 8 de maio de 2012

Lição de casa, vamos ajudar?

Ouvimos falar muito sobre a preocupação dos pais que os filhos não se interessem em fazer a lição de casa. Isso geralmente gera um grande conflito entre pais e filhos.
Hoje em dia nossas crianças estão em uma geração diferente da que fomos criados. Para nós a escola era algo muito importante e levávamos isso como uma grande responsabilidade, e éramos punidos se levássemos bilhetes da professora para casa ou alguma nota vermelha.
Para os alunos de hoje o interesse pela escola é mais difícil com tantos outros meios de entretenimento, a escola acaba se tornando algo pacato para eles. A maioria das crianças atualmente são mais agitadas, mais ativas não de forma geral sendo corporalmente, mas sim emocionalmente, algumas não conseguem ficar muito tempo sentada sem que esteja em frente a televisão, cheia de desenhos e movimentos, como pode um professor querer competir com algo “tão legal” como a televisão.
Muitos professores já estão fazendo a sua parte, por exemplo, se especializando e se atualizando para esse mundo da tecnologia, mas também é obrigação dos pais mostrar para a criança o quanto a escola é importante para o crescimento pessoal e para a vida.
As crianças ainda não entendem a responsabilidade de sentar e fazer sua lição de casa, não sabem que aquilo fará com que a auxilie a escrever, ler, interpretar um texto, enfim ajudará o desenvolvimento dela. Cabe aos pais tirarem um tempo para seus filhos e ajuda-los na lição de casa, mostrando-lhes que eles se preocupam com isso e que deve ser feito, e como os filhos se espelham nos pais eles aprenderão que é importante para eles também.
E então pais, já ajudaram seus filhos a fazerem a lição de casa hoje?

Meninas da Pedagogia.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A sexualidade na família




Infelizmente muitas famílias têm dificuldade de dialogar sobre a sexualidade com os filhos. Os pais, por sua vez, não devem ser hipócritas e acreditar na inocência e na ingenuidade dos filhos, já que hoje eles têm acesso a muitas mídias, como TV, internet, revistas e a influencia da própria sociedade, através da convivência com os amigos da escola, por exemplo. Os pais devem fazer seu papel, dialogar, instruir, caso contrario muitas informações errôneas chegarão até seus filhos.
Milhares de pessoas distinguem a sexualidade sendo apenas um ato de relação sexual e, não é bem assim. A sexualidade pode ser vista desde o desenvolvimento do corpo, da afetividade, do beijo, do namoro, da gravidez e até no ato sexual propriamente dito.
A sexualidade precisa ser vista com naturalidade e respeito e, ao tratar sobre esse assunto com os filhos, o ideal é um bom diálogo. Dependendo da idade da criança é possível trabalhar até com jogos lúdicos, livros didáticos, enfim, sempre de uma forma natural e sem demonstrar insegurança ou medo ao passar a mensagem desejada ao filho.
Vemos hoje que os adolescentes estão cada vez mais precoces. Não seria isso talvez a falta de diálogo com os pais? O acesso as mídias sem nenhuma instrução?
Pois bem, devemos buscar tirar as duvidas mais freqüentes que surgem na cabeça das nossas crianças: beijar engravida? Os meninos também têm menstruação? Como a mulher engravida? A nós tudo isso parece muito simples, esquecemos que já passamos por isso. Na época dos nossos avós o “tema” sexualidade nunca poderia ser tratado, no entanto, hoje temos a liberdade e o dever de dialogar e explicar aos nossos filhos.
Sabemos que em todas as fases das nossas vidas encontramos dificuldades, mas é válido ressaltar que na adolescência, em especial, é um período muito conflituoso, pois os hormônios estão “a flor da pele” e o corpo esta em transição. Nesta fase as duvidas sobre o desenvolvimento do corpo ficam em evidencia e surgem uma séria de fantasias e auto-questionamentos. Os adolescentes se sentem confusos, já que tudo está em constante mudança: seu corpo, seus sentimentos, pensamentos e comportamentos.
Apesar da vida agitada e atarefada que geralmente temos, é necessário “tirarmos” um tempo com qualidade para dialogarmos com os filhos, não só sobre sexualidade, mas sobre diversos outros assuntos que deverão surgir.
As vezes podemos abordar a sexualidade com pequenos atos: quando o pai chega em casa e da um “selinho” carinhoso em sua esposa. Porque normalmente eles se intimidam em fazer isso, mas não se envergonham de discutir na frente dos filhos? Fica uma dica a vocês pais, pensem sobre isso.

Para quem gostou do assunto, vale a pena assistir ao filme:  "Menina dos olhos" (http://www.youtube.com/watch?v=yIjYLxe5jZU)

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Você tem medo de que?



É comum crianças terem medos, assim como nós adultos também temos, porém nas crianças o medo é mais frequente e muitas vezes relacionado a algo que julgamos “bobo”.
Normalmente as crianças temem o desconhecido, pelo fato de não saberem nada, ou quase nada, a respeito de algo, acarretando assim julgamentos e/ou imaginações geralmente negativas.
O fato de o medo existir e atormentar muitas crianças não me espanta, pois sabemos que isso é inevitável. O que me preocupa é o que esse medo pode causar nas crianças. E aqui eu me refiro a traumas e até doenças.
Se a criança tem medo de dormir sozinha em seu quarto por causa do escuro, por exemplo, cabe aos pais trabalharem com esse medo, conversando com a criança, mostrando que não há bichos ou fantasmas por lá, que tudo que se encontra no quarto continua do mesmo jeito ao apagar a luz, ficar com a criança até ela pegar no sono durante alguns dias, entre outras coisas.
Uma boa conversa, que leve a criança ao esclarecimento de algumas coisas podem evitar os traumas, que ocorrerão caso o medo for “deixado de lado”, principalmente pelos pais, que são para seus filhos, pessoas nas quais eles confiam e devem apoiá-las.

Abaixo segue um vídeo muito interessante de uma reportagem exibida na Rede Globo, relacionado ao assunto tratado, vale a pena conferir!


Meninas da Pedagogia